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Especialistas defendem a volta da fiscalização extinta em 2014 e exigida por lei; nenhum candidato traz essa proposta.

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Esperamos que o mundo inteiro aproveite o momento para colocar pressão...

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submitted 3 days ago by abobla@lemm.ee to c/noticias@lemmy.eco.br
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submitted 4 days ago by abobla@lemm.ee to c/noticias@lemmy.eco.br

aaaaaa que delícia

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submitted 4 days ago* (last edited 4 days ago) by BaalInvoker@lemmy.eco.br to c/noticias@lemmy.eco.br

Gente, por favor, me diga que não fui só eu que vi...

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submitted 5 days ago* (last edited 5 days ago) by BaalInvoker@lemmy.eco.br to c/noticias@lemmy.eco.br

A publicação de notícias dos jornais abaixo está vedada: / Publishing news from the following newspapers are denied:

Essa lista está em constante atualização. Portais e jornais que divulgarem notícias falsas ou desinformação terão seu nome incluído nesta lista. / This list is constantly updating. Newspapers that publish fake news or disinformation will be included in this list.

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submitted 3 days ago by abobla@lemm.ee to c/noticias@lemmy.eco.br
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Protesto invade Senado Mexicano depois da aprovação de reforma do judiciário

Reforma faz com que juízes passem a ser cargo eletivo. Protestantes alegam que isso corrompe o judiciário e abre as portas para intimidação dos juízes pelas organizações criminosas.

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Investigação apontou que colecionadores e atiradores ensinaram a integrantes da facção a manusear e atirar com fuzil. Armas com registros legais foram usadas para assaltos violentos a bancos e transportadora de valores.

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submitted 3 days ago by abobla@lemm.ee to c/noticias@lemmy.eco.br
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“Nosso foco precisa ser a adaptação e preparação para o enfrentamento a esses fenômenos. Para isso, vamos estabelecer uma autoridade climática e um comitê técnico científico que dê suporte e articule implementação das ações do governo federal”, disse o presidente, que também anunciou a criação de um Comitê Técnico-Científico para apoiar e articular as ações do governo federal de combate à mudança do clima. O objetivo é estabelecer as condições para ampliar e acelerar as políticas públicas a partir do Plano Nacional de Enfrentamento aos Riscos Climáticos Extremos.

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Durante seu discurso, Rodríguez sugeriu que o desenvolvimento de uma nova ordem mundial liderada pelos BRICS é uma alternativa contra os avanços do neofascismo, uma vez que o problema não se limita a um único país.

“A Venezuela sabe o que significam os mártires, torturados e desaparecidos. O que os povos da América do Sul têm vivido, também vivemos e sofremos. Enfrentamos golpes de Estado, tentativas de assassinato, invasões imperiais, guerras econômicas, bloqueios econômicos”, disse.

A autoridade venezuelana ainda mencionou países como a Palestina, palco de massacre promovido por Israel, e a prórpia Venezuela, alvo de intervenções golpistas, como sendo os epicentros da luta dos povos contra o fascismo internacional

Achei foda ein, me senti representado com a fala da Delcy Rodríguez, corajosa e necessária. Nosso campo precisa desse tipo de liderança, ativa e potenciadora.

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submitted 6 days ago* (last edited 6 days ago) by sulunia@lemmy.eco.br to c/noticias@lemmy.eco.br

Isso porque:

  • país ta de baixo de fumaça tem semanas
  • anunciaram ontem que o pantanal ta em risco de virar deserto
  • o cara usou literalmente derivados de armas químicas pra fazer isso, pondo em enorme risco todos ao redor

Realmente acabou a seriedade do país bicho. Esse juíz aí ta de parabéns...

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Autoridade da Ucrânia informou que brasileiro chegou à guerra por meio de uma falsa promessa de emprego em uma empresa da Rússia.

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Taxa acumulada em 12 meses desacelerou de 4,50% para 4,24% no mês, segundo o IBGE.

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A Comissão de Legislação Participativa da Câmara discute, às 15h desta segunda-feira (9), o uso de câmeras corporais nos uniformes de agentes de segurança pública,

A audiência pública foi solicitada pelo deputado federal Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ), para quem “o debate sobre o uso das câmeras corporais como um elemento de controle e garantia de segurança dos agentes policiais ganhou força no país a partir de 2020”.

O parlamentar afirma, no requerimento para a realização da audiência, que “mais de 25 países compartilham essa experiência, não só como uma medida de vigiar aqueles que vigiam, mas também proteger agentes públicos que possuem riscos reais contra sua integridade física”.

As câmeras corporais são adotadas em dez estados brasileiros: Bahia, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina, Rio Grande do Norte e São Paulo. Já no Ceará e Espírito Santo, as câmeras são utilizadas apenas pela Polícia Penal, não pela PM.

Há, porém, divergências sobre o uso e especialmente se gravações devem ser contínuas ou não. Em maio deste ano, o Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, assinou a portaria nº 648/2024, com diretrizes e indicações para o uso dos equipamentos.

A reunião terá a participação de familiares de vítimas de violência policial, defensores públicos, de um policial militar e de um representante do Ministério dos Direitos Humanos.

Também estarão presentes Thallita Lima. doutora em relações internacionais e coordenadora de pesquisa do Panóptico; Carolina Ricardo, do Instituto Sou da Paz; Daniel Edler, pesquisador da Universidade de São Paulo, e Gabriel Sampaio, da Conectas.

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Indígenas Avá-Guarani do município de Terra Roxa, no Paraná, derrotaram uma tentativa de expulsão da retomada no latifúndio Fazenda Brilhante movida pela Força Nacional e pela Polícia Militar (PM) no dia 6 de setembro. Em meio ao conflito, um oficial da Força Nacional perdeu o próprio fuzil, que foi confiscado pelos indígenas.

Um vídeo, gravado pelo que parecem ser latifundiários que observam o confronto de longe junto de tropas da PM e Força Nacional, registra o momento em que os militares, acuados, são forçados a recuar pelos indígenas, que avançam com flechas e pedras contra o comboio. “Está enfrentando a Força Nacional… apontando flecha, pau. Fazendo os caras recuar, olha”, diz um homem, por trás das câmeras.

Ao perceberem a derrota iminente, os militares começaram a disparar contra os Avá-Guarani. “Tá tendo conflito aqui. Força Nacional está atirando contra os indígenas, não tem jeito, olha”, continua a narrar o homem. Nesse momento, os indígenas passam a avançar pelos flancos da estrada e voltam a atacar os militares, que fogem da área dentro das camionetes.

O clima segue tenso na região. A Força Nacional está com cerca de sete viaturas nas fronteiras do latifúndio e a PM, duas. Latifundiários também acompanham a situação.

Os povos originários da região reivindicam o território do latifúndio desde o dia 5 de julho. Latifundiários já tentaram, por meio dos bandos pistoleiros, expulsar os guerreiros da região, mas fracassaram. Em um dos assaltos, no dia 19/7, os mercenários chegaram a atropelar dois indígenas e incendiar barracos com suprimentos.

A Força Nacional está na região há meses, mas não faz nada quanto aos ataques da pistolagem que ocorrem em todo o estado do Paraná. No dia 28 de agosto, indígenas Avá-Guarani da Tekoha Y’Hovy, em Guaraíra, denunciaram ao AND que, apesar da presença das tropas federais no município, pistoleiros atacaram livremente a retomada. Ao menos quatro indígenas foram feridos no ataque.

O episódio recente no Paraná faz parte da escalada na luta pela terra por todo o país, já na forma de uma verdadeira guerra civil entre latifundiários e povos do campo. Uma tendência clara nesse fenômeno é a resposta armada dos camponeses, indígenas e quilombolas às ofensivas e assaltos terroristas que sofrem por parte dos latifundiários e bandos pistoleiros.

No mês passado, a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) reforçou, em um comunicado, a necessidade dos povos do campo “armarem as organizações de autodefesa da luta pela terra na mesma proporção e calibre!“.

A organização também convocou “as lideranças camponesas que não dobraram os joelhos, as lideranças de posseiros, os povos indígenas, as organizações quilombolas, as populações atingidas por barragens, por mineração e por cultivos de eucalipto, as massas proletárias e demais trabalhadores da cidade, que cada vez mais lutam em defesa de seus direitos pisoteados, a cerrar fileiras com nosso bravo campesinato, com o caminho da Revolução Agrária.“

Essa matéria foi atualizada no dia 7 de setembro com a informação de que o fuzil apreendido era de um oficial da Força Nacional, e não de um PM, como foi inicialmente divulgado logo após o fato.

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No dia 05/06, cerca de 100 ribeirinhos de comunidades amazonenses confiscaram mais de 1 tonelada de alimentos de uma balsa encalhada no Rio Madeira, próximo ao município de Manicoré. O caso retrata mais um caso da insatisfação popular perante a fome se traduzindo em ação pelas massas.

Segundo as informações divulgadas à imprensa, a balsa em questão era da empresa AC de Oliveira Navegação e Transporte LTDA e havia partido de Rondônia com destino a Manaus, tendo, entretanto, ficado encalhada em um banco de areia nas proximidades do Distrito de Auxiliadora.

Nesse momento, os camponeses que moravam na região abordaram a embarcação e confiscaram apenas alimentos, tendo levado itens como fardos de açúcar, caixas de óleo, farinha de trigo, ração e caixas de leite condensado. Segundo os tripulantes, muitos desses camponeses estariam armados.

A persistência da fome no Amazonas

Dados divulgados pelo IBGE em 2020, afirmaram que no estado do Amazonas, a fome atinge ao menos cerca de 2,7 milhões de pessoas, deixando o estado na segunda pior posição no país no que diz respeito à insegurança alimentar.

Esses dados, entretanto, são frutos de pesquisas realizadas ainda em 2017 e 2018, tendo os pesquisadores sobre o tema estimado que hoje em dia, as condições podem estar ainda piores. Segundo Adjalma Nogueira, um dos divulgadores da pesquisa do IBGE, os dados apresentados desenham uma situação catastrófica no que diz respeito à realidade da população local.

“Os números mostram que três em cada dez amazonenses passaram privações em quantidade de alimentos, e em alguns casos, até mesmo a fome. Todos os percentuais da situação de insegurança alimentar do Amazonas são superiores à média nacional e regional. A pesquisa mostra que a região Norte apresenta os piores indicadores do país”, disse.

A crise alimentar tem aumentado ainda mais durante os recentes períodos de estiagem e seca, impulsionados pelo avanço do latifúndio na região, a baixa dos rios afetou a renda de milhares de pescadores e pequenos produtores do estado, que permanecem sem contar com qualquer ajuda significativa do velho Estado.

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