Num mundo cada vez mais dominado por plataformas norte-americanas como Google, Facebook, Apple e Microsoft, muitos de nós (eu incluído) procuram alternativas que respeitem a privacidade, sejam transparentes e, idealmente, desenvolvidas em solo europeu.
Sem dúvida. Mas ao mesmo tempo, a Europa tem a capacidade de poder fomentar uma visão bastante consensual, não deixando de ter como base uma malha de culturas diferentes, bastante rica.
Agora, como já outros disseram, tudo depende de como o software for desenvolvido. Código aberto em primeiro lugar.
Países da UE para os centros de dados? Sim, principalmente devido às leis mais pró-utilizador.
Mas ao mesmo tempo, a Europa tem a capacidade de poder fomentar uma visão bastante consensual, não deixando de ter como base uma malha de culturas diferentes, bastante rica.
Agora, como já outros disseram, tudo depende de como o software for desenvolvido. Código aberto em primeiro lugar.
Países da UE para os centros de dados? Sim, principalmente devido às leis mais pró-utilizador.
Perfeito.
A minha questão é que não é por ser americano que é mau - ser chinês não é crime e não ter origem dentro da mesma fronteira que eu não é pecado (assim como não o é ter outra religião, etnia, cor...). Temo que haja quem comece a considerar uma contribuição perigosa porque veio dos EUA (tal como hoje fazem com a china e com a Rússia). É um caminho difícil e cheio de pedras, mas a lanterna não pode ser um nacionalismo bacoco só porque é mais fácil, mas resultado duma reflexão profunda, desinteressada e aturada e uma atenção redobrada para com as consequências das escolhas que se fazem.
Sem dúvida. Mas ao mesmo tempo, a Europa tem a capacidade de poder fomentar uma visão bastante consensual, não deixando de ter como base uma malha de culturas diferentes, bastante rica.
Agora, como já outros disseram, tudo depende de como o software for desenvolvido. Código aberto em primeiro lugar.
Países da UE para os centros de dados? Sim, principalmente devido às leis mais pró-utilizador.
Perfeito.
A minha questão é que não é por ser americano que é mau - ser chinês não é crime e não ter origem dentro da mesma fronteira que eu não é pecado (assim como não o é ter outra religião, etnia, cor...). Temo que haja quem comece a considerar uma contribuição perigosa porque veio dos EUA (tal como hoje fazem com a china e com a Rússia). É um caminho difícil e cheio de pedras, mas a lanterna não pode ser um nacionalismo bacoco só porque é mais fácil, mas resultado duma reflexão profunda, desinteressada e aturada e uma atenção redobrada para com as consequências das escolhas que se fazem.